Vereadores de União pedem regularização dos serviços postais no municipio

O Presidente da Câmara Municipal de União dos Palmares, Vereador Benedito José dos Santos conhecido como ‘Biu Crente’ (PRP) durante a ultima sessão plenária solicitou aos seus colegas vereadores a aprovação de um requerimento de sua autoria endereçado ao Sr. Luiz Carlos Bastos da Rocha Diretor Regional dos Correios em Alagoas e ao Prefeito de União dos Palmares Dr. Carlos Alberto Baia (PDS) no qual é solicitada providencias no sentido de ser reativada a agência avançada dos Correios no distrito de Rocha Cavalcante, a doze quilômetros do centro de União.

Na justificativa do pleito, o destacado edil disse que ‘há pouco menos de quatro anos a comunidade de Rocha Cavalcante se mobilizou e conseguiu o funcionamento da agência local, que sem nenhum motivo aparente ou explicações ao povo cerrou suas portas e não mais voltou a funcionar. Hoje, o cidadão que reside naquela localidade que necessitar dos serviços postais ou para receber as correspondências que lhe são endereças tem que gastar além da tarifação postal cobradas pela empresa, as passagens no transporte alternativo de ida e vinda para União’.

O vereador ainda destacou que ‘também procurei informações sobre a inconstância na funcionalidade dos Correios em União e cheguei a conclusão que a empresa havia investido em obras para ampliar o setor de atendimento, inclusive buscando mecanismos para evitar assaltos – que por sinal se tornaram uma constante - como constantes são as informações de funcionários da agência local aos clientes que o ‘sistema está fora do ar’. Muitos cidadãos de Rocha Cavalcante já foram penalizados com prejuízos por estes motivos que acabo de explicar, pelo que, em nome do contribuinte, solicito providencias concretas e urgentes a respeito do assunto’ justificou ‘Biu Crente’.

No requerimento que obteve aprovação unânime, o legislador ainda ilustra exemplos da falta de serviços postais que a que estão submetidas as vizinhas cidades de Santana do Mundaú e Branquinha, cujos prédios foram totalmente destruídos na cheia de junho de 2010, e que até agora não foram recuperados.

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