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O empresário João Lyra visitou hoje o município de Arapiraca, onde concedeu uma entrevista na Gazeta Fm ao radialista Alves Correia. Depois se reuniu com amigos, empresários e lideranças políticas de Lagoa da Canoa e Feira Grande. Na entrevista ao radialista Alves Correia, João Lyra falou sobre sua pré-candidatura a deputado federal, além de fazer comentários referentes à segurança pública no Estado e as dificuldades enfrentadas pela população do agreste e sertão por conta da constante falta de água e energia, o que tem prejudicado o desenvolvimento do interior.
“Nunca me afastei da política porque acredito que as pessoas de bem devem participar e não podem se omitir”, afirmou o empresário, enfatizando que acredita que o prefeito Cícero Almeida (PP) tem condições de ser governador do Estado. “Ele é um grande administrador e pode contribuir anda mais para Alagoas”.
Além do prefeito Cícero Almeida, João Lyra elogiou a ex-prefeita Célia Rocha (PTB), também pré-candidata à deputada federal e garantiu que Célia deverá ser uma aliada em Brasília para juntos trabalharem por Alagoas. O empresário enalteceu, ainda, o trabalho realizado pelo prefeito de Arapiraca Luciano Barbosa, de quem disse ser amigo há bastante tempo.
Com relação à segurança publica, João Lyra avaliou que todo pais sofre com a falta de segurança e que Alagoas possui um dos piores índices do País. “É preciso um trabalho repressivo e, ao mesmo tempo, dar mais condições a população como emprego e educação. Na quero criticar o governo, mas também não posso me calar diante da violência. Não culpamos o governador, mas sim os responsáveis pela gestão dos órgãos”, diz.
Questionado pelo radialista Alves Correia sobre o problema da falta de água e energia no Agreste e sertão do Estado, João Lyra comentou que a região tem um grande potencial e não pode sofrer com isso. “Com relação à água, acredito que um bom trabalho para viabilizar pequenas irrigações iria ajudar muito aos agricultores. A solução é ter pessoas competentes para administrar. É inadmissível não termos pequenos projetos de irrigação e o povo tem que reclamar”, explicou João Lyra.