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05/06/2009 00:00:00

União dos Palmares

União dos Palmares

antonio aragão com cicero fotografo (colaborador)

 

Pelo menos cinco tiros na cabeça provavelmente de revólver mataram, por volta das 18,40h desta sexta feira, no quilômetro 37 da BR-104 (Rua Maria Carmelita, bairro Roberto Correia de Araújo, que margeia a rodovia), um desconhecido aparentando entre 25 e 28 anos de cor morena que conduzia uma bicicleta.

 

Avisados da ocorrência, uma guarnição do PELOPES sob o comando do sargento Matiniano, cabo Moura e os soldados Lima Filho e Wagner se deslocaram ao local, e como já é rotina em crimes na região periférica de União, ninguém viu ou ninguém sabe contar nada, tampouco a identidade dos criminosos nem do cadáver, porém os militares levantaram que a vitima caminhava empurrando sua bicicleta ao lado de dois homens provavelmente seus conhecidos quando os estampidos foram ouvidos.

 

O sargento Cláudio que está de plantão no 2º BPM disse que a vitima pode residir em um dos bairros periféricos da cidade, e que o motivo do seu trucidamento poderia ser acerto de contas em função do trafico de drogas ou mesmo vingança, fato que somente começara a ser apurado a partir de amanhã quando o Delegado Cícero Lima ouvir parentes da vitima que por certo ainda na noite de hoje reconhecerão o cadáver.

 

O sargento Martiniano e sua equipe preservam o local aguardando a chegada do carro ‘rabecão’ do IML e o IC (União dos Palmares e a região da mata alagoana ainda não dispõem desta prestação de serviços a exemplo do Corpo de Bombeiros, Resgate, Defesa Civil e nem sequer de telefones de emergência de três dígitos, deixando desta forma de atender uma população superior a 300 mil habitantes, colaborando desta maneira com a situação caótica nos atendimentos congêneres em Maceió que concentra oitenta por cento do estado e é precarissimo.

 

Apesar de haver sido realizada uma varredura nas proximidades, os policiais envolvidos nas investigações não localizaram indícios ou o paradeiro dos criminosos. O impacto dos projeteis fez com que a massa cefálica da vitima ficasse exposta no solo ao lado de uma poça de sangue.

 

 

 

 

 

 

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