alagoas24horas //
ascom pc-al
A Polícia Civil
realizou uma operação, na tarde desta quarta-feira (10), para prender pessoas
envolvidas em roubos a bancos em Alagoas, com a participação de policiais
da diretoria de Polícia Judiciária da Área 2 (DPJA-2),
da Seção Especial de Combate a Roubo a Banco (Serb), Divisão Especial de
Investigação e Capturas (Deic), 4ª Delegacia Regional de Arapiraca (4º
DRP) e 6ª Delegacia Regional de São Miguel dos Campos.
Josival Firmino
da Silva, 34 anos, conhecido como “Jô”, e Antônio Luiz Malacarne Junior, conhecido
como “Batata”, são acusados de serem integrantes de uma quadrilha responsável
por vários assaltos a banco na região do Agreste e do Sertão de Alagoas.
Segundo a
Polícia Civil, “Jô” estava saindo de um restaurante localizado no bairro da Boa
Vista, no município de Arapiraca, quando foi abordado pelos policiais, que
deram voz de prisão ao criminoso. Nesse momento, o acusado sacou a arma e deu
dois disparos contra os policiais que estavam no local, iniciando o confronto.
O assaltante foi atingido, vindo a falecer.
O delegado Mário
Jorge Barros, diretor da DPJA 2,disse que ele já havia sido preso pela PC em
outras ocasiões, inclusive tinha cumprido pena no sistema prisional alagoano.
Já Antônio Luiz
se encontrava no bairro do Cavaco, em uma casa utilizada pela quadrilha. No
momento da abordagem, “Batata” também reagiu e foi atingindo.
Durante a ação
foram apreendidas uma escopeta calibre 12, uma pistola .40, várias munições,
luvas, balaclava, celulares e dinheiro.
O delegado Mário
Jorge, diretor da DPJA 2, disse que a ação da tarde de hoje foi acompanhada,
além dele, pelos delegados Ronilson Medeiros, diretor da Deic, Felipe
Caldas, da Serb, e Gustavo Xavier, da 4º DRP, e aconteceu na
cidade de Arapiraca.
“Gostaria de
destacar o apoio que temos recebido do secretário de Defesa Social e
Ressocialização, Alfredo Gaspar e do delegado-geral da Polícia Civil, Paulo
Cerqueira. O trabalho terá continuidade visando a prisão de outros integrantes
do grupo criminoso”, concluiu o delegado Mário Jorge.
Os acusados estavam
sendo investigados por meio de uma força tarefa composta pela Sedres, DPJA 2,
4ª DRP e Gecoc.