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“Profissionais
com boa formação técnica e habilidades extra, como domínio de um segundo
idioma, estar disponível para viagens e bom perfil comportamental, estão em
falta no mercado”, afirma, Ricardo Haag, diretor da empresa de recrutamento
Page Personnel.
A companhia fez
um levantamento sobre os profissionais técnicos com grande procura e oferta de
emprego no mercado de trabalho.
“É um tipo de
profissional que as empresas estão à procura e com demanda sempre em alta.
Somente nos quatro primeiros meses do ano a procura por esses especialistas
cresceu 15% em relação ao mesmo período do ano anterior”, explica o executivo.
os salários podem variam de R$ 3 mil a R$ 8 mil
Confira abaixo
os sete cargos mais procurados pelas empresas com formação técnica:
1- Técnico em
automação industrial
O que
faz: responsável pela implementação de processos de automação
industrialÁreas de atuação: indústrias em geral
2- Técnico em
mecatrônica
O que
faz: atua com sistemas complexos em máquinas e equipamentosÁreas de
atuação: indústrias em geral
3- Técnico em
eletroeletrônica
O que
faz: implementa processos em sistemas elétricosÁreas de
atuação: indústrias em geral
4- Técnico em
qualidade
O que
faz: monitoramento e garantia do processo produtivoÁreas de
atuação: indústrias em geral
5 - Técnico
em logística
O que
faz: atua no sistema de distribuição, revisão e operação de processosÁreas
de atuação: indústrias em geral
6- Técnico em
manutenção mecânica
O que
faz: responsável pela manutenção dos sistemas mecânicosÁreas de
atuação: indústrias em geral
7- Técnico em
mecânica
O que
faz: cuida da operação de máquinas e equipamentos. Também pode atuar com
vendas e pós-vendasÁreas de atuação: indústrias em geral
Doenças respiratórias em crianças aumentam 30% no inverno
jornalodebrasilia //
Na época mais
fria do ano, os sons mais ouvidos são os de tosse e espirro, principalmente
entre as crianças. Isso porque, com a chegada do outono e do inverno, a umidade
fica mais baixa, dificultando a filtração do ar pelas narinas, o que favorece a
contaminação por vírus e bactérias. Além disso, a queda da temperatura diminui
a proteção natural do corpo e faz com que as pessoas se aglomerem em ambientes
fechados, o que também favorece a transmissão dos microrganismos.
“Este ano, o
frio chegou mais cedo. Em março, já registramos um crescimento de mais de 30%
no número de atendimentos a crianças com doenças respiratórias, no
pronto-socorro infantil. Os problemas mais comuns nesta época do ano são
resfriado, gripe, bronquiolite, broncopneumonia e sinusite. O índice só diminui
quando a temperatura começa a aumentar, ou seja, a partir de setembro, com a
chegada da primavera”, revela o pediatra da Rede de Hospitais São Camilo de São
Paulo, Hamilton Robledo.
Ainda de acordo
com o especialista, é preciso ficar atento aos sintomas para saber quando a
criança deve ser encaminhada ao pronto-socorro infantil. “Os sintomas do
resfriado são mais brandos, como congestão nasal acompanhada de coriza aquosa,
enquanto a gripe apresenta dor no corpo, febre e dor de cabeça. A bronquiolite,
que é a inflamação dos brônquios, se manifesta por meio de tosse com secreção e
falta de ar, sintomas muito parecidos com a pneumonia e broncopneumonia, que
são infecções no pulmão e nos brônquios, respectivamente, nas quais há tosses
com secreção amarelada/esverdeada, acompanhada por falta de ar e febre. A
sinusite, por sua vez, apresenta congestão nasal, secreção amarela/esverdeada,
dor de cabeça, febre e dor no corpo”, detalha.
“Quando a
criança apresenta tosse com febra alta de difícil controle e falta de ar, é
preciso procurar atendimento de emergência. Com base na história clínica, exame
físico e exames subsidiários laboratoriais ou de imagem, quando necessários,
será fechado o diagnóstico. O tratamento pode variar de medicamentos
sintomáticos, inalações, até o uso de corticoides e antibióticos”, explica o
pediatra.
Proteja seu
filho!
·Vacine- o
contra a gripe;
·Hidrate-o com
água, chá, sopas;
·Ventile a casa
durante o dia;
·Higienize as
mãos frequentemente;
·Utilize
máscaras, caso fique doente e tenha filhos com menos de um ano;
·Evite ambientes
fechados e aglomerados de pessoas;
Evite sair de
casa ou deixar a criança brincar em ambiente externo ao final da tarde e início
da noite, pois é quando há uma grande queda da temperatura
Conheça a lenda obscura da "bíblia do demônio"
revistagalileu //
luciana galastri
Na Biblioteca Nacional da
Suécia, em Estocolmo, há um livro misterioso que intriga pesquisadores há
séculos. OCódex Gigas seria o maior manuscrito da era
medieval conservado em bom estado hoje, com 91 centímetros de altura e 50 de
largura. A palavra Gigas significa gigante em latim - vale considerar que ele
tem 22 cm de profundidade e pesa impressionantes 74 kg (há metal em sua capa).
Em suas páginas há inúmeras ideias de referência cristã -
incluindo uma cópia dos textos que servem de base para a bíblia moderna. Então
como o manuscrito ganhou sua reputação de ser 'do demônio'?
Isso aconteceu graças a uma ilustração do ~encardido~,
de página inteira. A figura convenceu muita gente de que o livro estaria
imbuído de poderes demoníacos. E a lenda fica ainda mais complicada.
Historiadores acreditam que o livro veio do Mosteiro
Beneditino Podlažice, na República Tcheca. A lenda afirma que um dos
monges teria quebrado seus votos e recebido uma punição terrível: seria
emparedado vivo. Para escapar do destino terrível ele convenceu seus superiores
a oferecer a ele uma segunda chance, prometendo que escreveria, em uma só
noite, um livro que reunisse todo o conhecimento humano.
Os outros monges concordaram e o infrator começou a
escrever o livro. Vendo que seria impossível completá-lo, ele começou a rezar
- não para Deus, mas sim para Lúcifer. O diabo ouviu as suas preces
e, com um estalar de dedos, o livro estava pronto. Em agradecimento, o monge
teria desenhado o demônio.
Outras versões da história contam que o próprio
demo teria feito o desenho.
Saindo um pouco das lendas em volta do Códex Gigas
e voltando para a ciência: análises do manuscrito indicam que, incrivelmente,
ele foi escrito por uma única pessoa. Há uma assinatura que indica o possível
autor: Herman, O Recluso. Cálculos indicam que, para concluir a obra, ele teria
gasto o equivalente a cinco anos de escrita contínua.