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Sob forte comoção, amigos, familiares e companheiros de trabalho prestaram uma última homenagem ao radialista Genaldo Ramalho Xavier, de 61 anos, na tarde desta segunda-feira (11), durante o seu sepultamento no Parque das Flores, no Tabuleiro dos Martins. Ele faleceu na noite desse domingo (10), na Santa Casa de Misericórdia de Maceió, após sofrer uma parada cardíaca. Genaldo sofria de diabetes e o quadro se complicou em decorrência de três amputações.
Natural de União dos Palmares, Genaldo Ramalho dedicou mais de 40 anos de sua carreira profissional ao radialismo alagoano. Durante o sepultamento, familiares e amigos prestaram homenagens destacando as qualidades pessoais e profissionais. Para o diretor executivo das Organizações Arnon de Mello, Luiz Amorim, a morte de Genaldo foi uma perda irreparável não só para as rádios Gazeta, mas também para o radialismo alagoano.
“Genaldo foi um grande profissional que deixou um legado importante, não apenas para as Organizações Arnon de Mello, mas para todo o radialismo alagoano. Seu profissionalismo serviu como exemplo pra várias gerações que passaram pelas rádios Gazeta. Nós lamentamos muito essa perda. Ele se foi, mas seus ensinamentos ficam para que outros profissionais possam seguir com a mesma competência e dedicação”, disse.
O diretor da Rádio Gazeta, Gilberto Lima, estava bastante abalado com a morte do radialista. Segundo ele, Genaldo não era apenas um colega de trabalho e nem um amigo. Ele o considerava como um irmão. “Nos tornamos amigos e tínhamos uma convivência muito grande. Ele me confidenciava questões pessoais e conversávamos muito. Boa parte do que sei hoje, aprendi com ele. Ele prezava muito pela perfeição e se esforçava para levar o melhor para as rádios. De apresentar o melhor trabalho”, finalizou.
Familiares de Genaldo não quiseram falar com a imprensa.
