terra /
hector garcia
Você sabe quais são os tipos de hemofilia
que existem? Em 17 de abril, é
datado o Dia Mundial da Hemofilia, estabelecido internacionalmente para a
conscientização da sociedade sobre a hemofilia
e, consequentemente, o tratamento necessário para se viver com vida plena e sem
sequelas.
Em alusão à data, o programa
Fator Decisivo, idealizado pela Federação Brasileira de Hemofilia (FBH),
tem esclarecido, por meio de palestras, vídeos e cartilhas informativas a
melhor forma de tratar e conviver bem com os tipos de hemofilia no Brasil.
No Brasil, crianças e pessoas com o distúrbio genético que afeta
a coagulação do sangue são apoiadas pela Federação Brasileira
de Hemofilia. Atualmente, 12 mil brasileiros apresentam algum dos tipos de hemofilia.
Você sabe quais são os tipos de
hemofilia que existem? Em 17 de
abril, é datado o Dia Mundial da Hemofilia, estabelecido
internacionalmente para a conscientização da sociedade sobre a hemofilia
e, consequentemente, o tratamento necessário para se viver com vida plena e sem
sequelas.
Em alusão à data, o programa
Fator Decisivo, idealizado pela Federação Brasileira de Hemofilia (FBH),
tem esclarecido, por meio de palestras, vídeos e cartilhas informativas a
melhor forma de tratar e conviver bem com os tipos de hemofilia no Brasil.
No Brasil, crianças e pessoas com o distúrbio genético que afeta
a coagulação do sangue são apoiadas pela Federação Brasileira
de Hemofilia. Atualmente, 12 mil brasileiros apresentam algum dos tipos de hemofilia.
Profilaxia e os tipos de
hemofilia
A hemofilia não tem cura,
no entanto, o Brasil, de acordo com a presidente da FBH, possui um dos melhores
tratamentos do mundo com disponibilidade da reposição do fator
de coagulação não produzido pelo organismo antes de possíveis traumas.
“Este tratamento preventivo é denominado profilaxia, foi implementado
pelo Ministério da Saúde e
disponibilizado pelo SUS e consiste na aplicação do concentrado de fator de coagulação deficiente de duas a sete
vezes por semana”, afirma Mariana.
Junto com o Ministério da Saúde, a FBH atuou com o Ministério Público
Federal, Tribunal de Contas da União, Câmara dos Deputados e Senado Federal
para apresentar e comprovar que o tratamento
preventivo, denominado profilaxia é o melhor benefício a quem sofre
da doença e também o menos caro aos cofres públicos.
A profilaxia é feita segundo a necessidade de cada pessoa e tipos de hemofilia que pode ser A
(fator VIII) ou B (fator IX). A partir da infusão de fatores de coagulação
preventivamente, o paciente fica protegido das hemorragias internas e externas
que, se não tratadas a tempo, podem levar
à invalidez e à morte.
O procedimento é simples,
fácil e realizado no domicílio do próprio paciente, após uma capacitação para
infusão domiciliar. A profilaxia está mudando um paradigma sobre as
possibilidades de vida das pessoas com hemofilia e outros distúrbios
hemorrágicos.
Com esse tratamento, eles podem ter vida ativa, praticar esportes, e realizar tranquilamente atividades rotineiras
como estudar, trabalhar, entre outras, sendo inseridos efetivamente na
sociedade, como os demais cidadãos.