Mesmo pagando taxa extras as operadoras, usuários de celulares buscam ‘wi-fi’ como opção para acessar internet

O usuário da telefonia móvel de União dos Palmares enfrenta diariamente um drama: a inexistência do serviço que dá acesso a internet oferecido como opção pelas operadoras OI, Claro, TIM e Vivo que apesar de cobrar taxa extra nem sempre o sinal pago está disponível tornando vulnerável o cliente que não tem a quem reclamar somente lhe restando duas opções: ou se refugiar em locais onde exista o sinal ‘wi-fi’ ou desistir da internet móvel e cancelar seu uso junto às operadoras.

Como se não bastasse o descaso, o dia a dia do consumidor palmarino de telefonia é um verdadeiro problema: semana que se finda neste domingo o sinal da TIM literalmente não funcionou deixando milhares de usuários irritados pela falta da comunicação que chega a causar prejuízos já que muitas pessoas têm na telefonia celular um instrumento de trabalho. Seguindo o exemplo do descaso, a operadora de telefonia fixa OI deixa um cabo danificado caído entre um poste e outro por mais de uma semana chegando até causar prejuízos a população.

Sem PROCON e ciente da deficiência dos órgãos fiscalizadores para coibir o abuso, os mais jovens descobriram no uso do wi-fi uma útil mesmo com a falta da mobilidade. Os locais preferidos são os bares e restaurantes da cidade, as grandes lojas e as repartições assinantes da prestação de serviços, sendo que a maior parte da população principalmente aqueles que residem nos bairros afastados do centro não tem acesso a essa opção o que direciona o assunto para um problema social além de ser propaganda enganosa.

O contraste do assunto são as promoções de celulares e tabletes expostos e colocados a venda nas lojas que atraem os incautos e vaidosos com suas promoções e vendem um produto que por motivos alheios a sua vontade não satisfazem em sua totalidade aos clientes que mesmo adquirindo aparelhos de ultima geração ficam privados das redes sociais, noticiários esportivos, políticos e generalizados coisas que somente podem ser vistas em suas casas com os tradicionais ‘computadores de mesa’.

redação //