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União dos Palmares
02/01/2015 10:53:42

Hospital Regional São Vicente em União continua sem atender emergências: não existe verba para comprar remédios

Hospital Regional São Vicente em União continua sem atender emergências: não existe verba para comprar remédios
Hospital continua com emergência suspensa

Apesar da busca incessante por atendimentos de emergência (os casos estão sendo encaminhados para São José da Laje e Murici e os mais graves para o HGE em Maceió), continua paralisado o atendimento de emergência do Hospital São Vicente de Paulo em União dos Palmares. Após receber um mês de salários atrasados que estava retido devido a limitação de recursos impostos pela Câmara de Vereadores e que somente foi liberado após a aprovação de quatro por cento dos dez solicitados ao legislativo pelo executivo, a polemica agora gira em torno do repasse de verbas do governo estado (secretaria da saúde de Alagoas) para a aquisição de medicamentos essencial para o atendimento.

 

Embora no feriado nenhum diretor do hospital tenha sido encontrado para confirmar o novo motivo do movimento paredista, um funcionário informou que a esperança está no repasse da verba prometida para hoje (02). ‘Porém, as perspectiva é de que o repasse não aconteça por dois motivos: o primeiro, o novo secretario da saúde do estado vai arrumar a casa o que deve levar algum tempo e depois os próprios funcionários da SESAU não receberam seus salários de dezembro’ pontuou o funcionário.

 

Na véspera do feriado, o livro de registro de ocorrências registrou 27 casos de pacientes que procuraram o hospital para receber atendimento médico, porém somente foram atendidas as gestantes em trabalho de parto que são encaminhadas para o segmento anexo ao hospital a  Maternidade Santa Catarina.

 

A luta dos vicentinos e das autoridades locais para manutenção do funcionamento do hospital e a falta de verbas tem provocado rumores os mais diversos junto a comunidade principalmente os que buscam atendimentos emergenciais e seus parentes: uns acham que a culpa é da prefeitura: outros creditam o fato ao péssimo inicio de governo da presidente Dilma Rousseff. Já alguns não poupam criticas e até palavras grosseiras conta o ex-governador Teotônio Vilela.

 

Na pratica, todas estas coisas recaem diretamente sobre a própria população (sabe-se que o povo já se acostumou a atendimentos laboratoriais destinada a a socorros emergenciais fato que além de ocupar as resumidas dependências da emergência causam mais despesas sem retorno para o hospital). Espera-se que ainda hoje apareça uma solução salvadora para o impasse.

 

redação //