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portal vital
Feijão
fradinho, preto, carioca, de corda, jalo, mulatinho, rajadinho, azuki, branco,
canário... São tantos os tipos que fica difícil indicar um em especial. Mas,
seja qual for sua preferência, o fato é que ninguém resiste a um feijãozinho
caseiro e bem temperado, não é mesmo? Bastante conhecida das mesas brasileiras,
e acompanhante fiel do arroz, essa leguminosa tão saborosa é indispensável por
ser, além de gostosa, fonte abundante de nutrientes.
A
nutróloga Lívia Maria Zimmermann, especialista em diabetes, afirma que o feijão
é rico em aminoácidos essenciais, substâncias antioxidantes – que capturam os
radicais livres –, proteínas, vitamina B e fibras. Elas auxiliam na diminuição
do risco de doenças cardiovasculares, diabetes e colesterol. “É um alimento
funcional que, por ser rico em fibras, diminui a absorção de glicose,
diminuindo também o açúcar no sangue”, explica a especialista.
Agora,
se você é daqueles que não cozinha feijão porque acha que dá muito trabalho,
saiba que depois de pronto, o alimento pode ser congelado e conservado por até
12 meses. A nutróloga explica que a forma ideal de preparar o feijão é sempre
colocando água e, de preferência, utilizando este líquido, que ficou de molho,
para cozinhá-lo.
Se
você quiser congelá-lo logo depois de pronto, faça um resfriamento rápido,
inserindo o recipiente com feijão dentro de um refratário com água e gelo. Após
esfriar, separe em pequenas porções, de preferência, em potes de vidro e bem
lacrados. Assim, quando quiser, basta tirar um potinho do congelador e ferver.