O PELOPES e
uma guarnição da RP sob o comando do Oficial de Dia do 2º BPM ten. Henrique prendeu
no final da manhã deste domingo (28) o carroceiro Reinaldo da Silva vulgo ‘Dudé’
de 24 anos de idade e seu enteado Jackson Bezerra da Silva de 21 anos ambos
residentes na Quadra A do Conjunto Habitacional Newton Pereira na periferia de
União dos Palmares, acusados da morte do agricultor José Pedro Ferreira da
Silva de 33 anos e no estupro da mulher Dulcilene dos Santos de 43 anos de
idade que em companhia de seu marido se deslocavam para sua residência na
Fazenda Jurema na zona rural da cidade após passar a noite bebendo em um bar no
centro da cidade.
Pouco tempo
depois, os mesmo policiais prenderam o terceiro acusado identificado como Cristiano
Isidoro Ferreira vulgo ‘Cristiano da Macaxeira’ de 34 anos de idade na sua residência
na Quadra A próximo aos dois primeiros acusados. No momento da prisão, os
militares encontraram duas celas que servem de assento para animais que teriam queixa
de roubo. Tanto o acusado como o material apreendido foi trazido para a 11ª DRP
onde se encontra de plantão o Delegado Igor Diego da distrital de São José da
Laje.
Os dois
primeiros acusados foram presos enquanto dormiam no interior da residência de ‘Dudé’
totalmente embriagados enquanto ‘Cristiano da Macaxeira’’ recebeu ordem de
prisão quando chegava a sua casa oriundo de uma feira livre nas proximidades. O
trio nega a acusação, porém, a vitima que sobreviveu ao ato criminoso trazida a
recepção da Regional de imediato reconheceu Reinaldo da Silva como o executor
de seu marido e Jackson como auxiliar no crime. Como ainda está em estado de
choque, a domestica foi retirada do ambiente, mas antes de sair afirmou a
autoria do crime do seu marido. A imprensa ela afirmou que por diversas vezes ‘Cristiano
da Macaxeira’ tinha seduzi-la.
O crime da
manhã deste domingo pelo requinte de selvageria com que foi praticado deixou a
comunidade chocada e com a certeza de que a violência recrudesceu no município,
pois este foi o terceiro assassinato somente esta semana.
Em rápido
contato com a TRIBUNA UNIÃO o delegado Dr. Igor Diego disse que no Maximo no
final da tarde após ouvir os acusados e quando provavelmente a mulher deve
estar mais calma e sem o efeito dos calmantes, ele falaria com a imprensa. Um
militar envolvido na operação de captura dos acusados disse que enquanto os
dois primeiros era colocados na viatura, os jovens vizinhos gritavam ‘nós
estamos a sua espera pra quando um dia você sair da cadeia, pois gente como
você não é pra estar vivo’.
redação //