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Violência União
24/08/2014 20:03:08

Policias de União e Murici registram na noite do sabado dois casos de vilência contra mulheres

Policias de União e Murici registram na noite do sabado dois casos de vilência contra mulheres
A perna da Geusa foi atingida por foice durante a luta
A polícia de União dos Palmares registrou, por volta das 20:30 horas deste sábado 23, uma ocorrência de agressão a mulher a mulher, cujo acusado foi o auxiliar de serviços gerais identificado como Luciano Domingos da Silva de 39 de idade, que utilizando uma foice atingiu a perna de sua esposa, a domestica Geusa Terto da silva, na porta da residência do casal na Quadra 01 casa do Conjunto Habitacional Newton Pereira na periferia de União dos Palmares.

 

Segundo o depoimento do suposto acusado, se encontrava no interior de sua residência em companhia de um filho menor, já deitado, quando sua companheira chegou em casa em estado de embriagues. ‘Uma simples reclamação por que as coisas estavam desarrumadas fez com que ela (se referindo a esposa) sacasse uma foice que estava atrás da porta e investisse contra mim, que primeiro, defendi a criança e em seguida, dominei-a, e quando tentava tomar a arma, Geusa foi atingida na perna... este fato o senhor pode confirmar com ela’ disse o homem que mesmo assim foi incurso no art. 188 do Código de Processo Penal pela equipe da distrital de Santana do Mundaú que estava de plantão na 11ª DRP.

 

Na manhã de hoje, também foi ouvido pelo escrivão Genivaldo Lopes o trabalhador rural José Roberto dos Santos Silva alcunhado por ‘Beto’, com 27 anos de idade, que contou que por volta das 19:00 horas de sábado dia 23 havia recebido certa quantidade em dinheiro, fez uma compras de alimentos e ao chegar em casa na Rua Pedro jaqueira casa 08 no centro da cidade de Murici, sua companheira Maiara Tavares estava deitada na cama do casal e não se levantou para guardar as compras, o que ele próprio fez e em seguida se retirou do seu lar e foi beber com os amigos, e quando retornou sua companheira o agrediu com duas tamboretadas na cabeça, atitude que Maiara nunca tinha tomado durante os seis anos de convivência, embora constantemente os dois discutiam.

 

‘Ao me tentar me defender da agressão levantei o braço e o tamborete atingiu a boca da agressora; foi ai que me dirigi a casa de meu pai quando fui detido por uma guarnição da PM no trajeto entre minha casa e a de meu pai, e agora vou para o presídio’ disse o homem se lamentando ao chefe de expediente da Delegacia de Murici Luiz Carlos.

 

redação //