A cessionária de telefonia fixa OI (a que converge maior numero de assisnantes em União dos Palmares) e de telefonia móvel cuja sede local - desativada - está localizada na Rua Marechal Deodoro da Fonseca defronte a Estação Rodoviária Povina Cavalcanti no centro da cidade em mais esta ocasião ‘relaxou’ na conservação do prédio (que por seu estado de total abandono foi palco de um dos crimes mais bárbaros na crônica policial do município) e permitiu que o mato, o lixo e até lenha cortada ficassem a mostra na parte frontal do prédio, emprestando a cidade uma péssima feição paisagística, numa verdadeira demonstração de desrespeito as autoridades locais e sobretudo a comunidade.
A cena se repete todos os anos, geralmente próximo a estação das chuvas quando a precipitação pluviométrica fica acentuada. O local serve como deposito de material de uso da empresa na sua parte de trás, não tem vigilantes e a noite serve de refugio para drogados e traficantes mesmo existindo um enorme portão que separa a entrada lateral da parte interior onde se localizam o deposito e a garagem dos veiculos.
As instalações, que após a desativação da TELASA (antiga Companhia Telefônica de Alagoas) serviu no inicio do primeiro governo do prefeito José Pedrosa como sede da Secretaria de Educação através de contrato de comodato, o qual, por razões desconhecidas foi rompido obrigando o governo municipal a transferir a secretaria.
Comenta-se que a cúpula da Secretaria de Defesa Social recentemente tentou alugar as dependências do prédio (cujo quintal é extenso) para instalar a 11ª DRP, a Delegacia de Repressão a Narcóticas e a Delegacia da Mulher, além de servir de deposito de viaturas e garagem da frota das policias, mas o assunto parece ter ficado apenas nos contatos iniciais e ninguém mais falou sobre ele.
As pessoas criticam a atual condição do prédio, mas ninguém sabe a quem se dirigir ou a quem reclamar mesmo porque a sede da empresa é em Salvador e o escritório de representação em Maceió que se localiza no Bairro do Farol orienta para contatar com a empresa na Bahia. Enquanto isto, a comunidade indignada vê todos os dias o espetáculo que demonstra apatia ao povo e irresponsabilidade administrativa.
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