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Os ex-funcionários estão desde o início do ano sem receber seus
pagamentos, após uma jornada no corte de cana para a usina. Eles enfrentam
exaustivas horas de trabalho em jornada escrava onde são obrigados a cortarem
60 toneladas de cana, em média, por R$ 3,50 a tonelada.
"Aqueles que não atingirem a meta são colocados no canto e
na próxima moagem não são mais contratados", Benedito Referino, 62 anos,
um dos funcionários que esperam receber o salário. As famílias são acompanhadas
pelo Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST).