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ivan nunes
A polícia militar de Murici confirmou
no começo da noite desta segunda-feira, 21, o assassinato do bombeiro civil,
José Humberto Gonçalves de Oliveira conhecido como Coelho. A vítima tinha 35
anos era casado e pai de dois filhos. O crime aconteceu no bairro Pedro Raposo
Tenório, onde Coelho tinha acabado de chegar com mais dois amigos em seu carro
para beber em um bar adaptado numa residência daquele conjunto residencial.
De acordo com a polícia militar um homem se aproximou onde Coelho se encontrava
distraído sacou de um revólver calibre 38 e disparou três vezes contra ele que
foi alvejado na cabeça, boca e no rosto. O crime aconteceu por volta das 17h.
José Humberto Gonçalves de Oliveira era uma pessoa extremamente querida pelos
amigos que ficaram surpresos com o seu assassinato de forma brutal.
Um dos irmãos da vítima esteve no local
do crime e disse que ‘meu irmão não tinha bronca com ninguém, era uma pessoa
extrovertida’ Não queremos vingança. Quem fez isso aqui um dia vai pagar. A
Justiça dos homens é falha, mas a Divina, essa Justiça não falha', disse um
irmão de Coelho que pediu para não ter o seu nome divulgado.
De acordo com a polícia militar, Coelho antes de se deslocar para o bar,
localizado no conjunto residencial Pedro Raposo Tenório, esteve na casa de sua
mãe, onde conversou bastante com ela. Assim que foram informados do assassinato
do filho, os pais da vítima tiveram que ser medicados as pressas no hospital
Dagoberto Omena.
A imprensa, outro irmão da vítima disse ‘não saber a quem atribuir esse crime’.
“Acho que ele vinha sendo monitorado e não percebeu por que ele era uma pessoa
do bem. Meu irmão era bombeiro civil e atuava em casas de shows, de eventos
como socorrista e não como segurança, o que nos deixa tranquilos”, disse um dos
irmãos da vitima (um dos 14 que ainda estão vivos). Ninguém foi preso.