tudonahora //
ricardo mota
A reunião de ontem do
Conselho Estadual de Segurança Pública aconteceu de portas fechadas. Um tema
central tomou conta da pauta: a sucessão na Secretaria de Defesa Social.
A posição assumida pela
unanimidade dos conselheiros dá bem a dimensão e o respeito de todos que atuam
na área ao nome do juiz Diógenes Tenório.
Que fique claro: ele não
vai fazer milagres, até porque a ninguém é dado do poder de fazê-lo.
O fato de que o magistrado
conhece como poucos a situação da Segurança Pública em Alagoas – estrutura,
problemas, avanços e retrocessos – o coloca na condição de perfil ideal para o
cargo que já foi de Eduardo Tavares Mendes.
Desde a sexta-feira, o
governador Teotônio Vilela Filho vem se dedicando à questão sucessória na SDS.
Ele e também o secretário do Gabinete Civil, Álvaro Machado, conversaram com
vários representes do Judiciário, do MP e das polícias sobre o nome do juiz
Diógenes Tenório.
É claro, a conversa
chegou ao magistrado.
Vilela deve confirmá-lo
oficialmente nas próximas horas. E, até mesmo para os que esperam que tudo
errado no governo, não se pode negar que a escolha foi extremamente feliz.
Quem abona o que está
escrito acima é a história do próprio juiz Diógenes Tenório.
Só um detalhe a
ressaltar: ele foi o coordenador do Núcleo de Combate às Organizações
Criminosas, NCCO, atividade na qual se destacou, entre outros pontos, pela
capacidade de dedicação a uma causa.