dr. jacinto martins de almeida //
Existe uma metáfora que diz: a fé remove montanha. Por isso, tudo aquilo que acreditamos nos remete a fé. Essa fé é quem nos faz crer, acreditar; e inevitavelmente irá gerar as crenças.
As crenças pode ter conotação religiosa, mas para a ciência tem uma conotação diferenciada, e pode ser definida como: as generalizações que fazemos sobre as dificuldades, sobre algo, sobre alguém, sobre os outros ou sobre nós mesmos.
No entanto, as crenças podem ser positivas ou negativas. Quando elas são fortalecedoras e nos ajuda a alcançar os objetivos desejados, podemos chamá-las de positivas. Quando são limitadoras e agem como se fossem obstáculos, barreiras, nos impedindo de irmos em frente, podemos chamá-las de negativas.
Devemos lembrar que para a fé não existem limites; os limites nos são impostos pelas nossas crenças. Por isso, devemos nos questionar sempre quando nos defrontarmos com crenças limitadoras; pois as aparências podem não ser a realidade.
Quantas vezes diante de dificuldades nós desistimos devido as nossas crenças negativas? Desistimos, porque nos deixamos convencer por nós mesmos ou por pessoas, que não iriamos conseguir; ou ainda por ter tentado, falhado e desistido. Isso gerou uma crença de não conseguir. O que teria acontecido se tivéssemos trocado a crença do não consigo, por vou tentar mais uma vez? Por isso, devemos ter em mente que podemos bem mais do que acreditamos ser capaz. O nosso limite somos nós mesmos.
Deixo para reflexão o pensamento do famoso escritor e jornalista inglês, George Orwel; relacionado às crenças.
“Se o pensamento corrompe a linguagem, a linguagem pode também corromper o pensamento”.
George Orwell
Dr. Jacinto Martins de Almeida
Psicólogo/Psicanalista/Hipnólogo/Acupunturista
ESPECIALISTA NO TRATAMENTO DE MEDOS E DORES
1° Acupunturista alagoano a utilizar o LASER na Acupuntura