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10/07/2012 09:21:07

Polícia caça estuprador de menor de cinco anos

Polícia caça estuprador de menor de cinco anos
Moradores ficaram revoltados

emergência190 //

wadson correia e wallace bruno

 

A Polícia ainda não conseguiu deter o adolescente suspeito de ter estuprado no último sábado (07) a menor de iniciais M.L., 5, residente na Aldeia do Índio, no bairro do Jacintinho, periferia de Maceió.

 

“Jô Pequeno”, como o suspeito é conhecido, teria se aproveitado do momento que a mãe da criança, a dona de casa Maria José Francisco da Silva, deixou a menor com os vizinhos, na casa da família do suspeito.

 

Em entrevista ao EMERGENCIA190 a tia da vítima, Jeane Soares da Silva, disse que a irmã saiu para resolver problemas particulares e confiou em deixar a filha na casa onde “Jô Pequeno” mora. Ao retornar ela já encontrou a filha sangrando e chorando bastante.

 

Desesperada, Maria José levou a filha para casa e com a ajuda de outras pessoas decidiram encaminhar a criança para o Hospital Geral do Estado (HGE), onde M.L. permanece internada.

Ao tomar conhecimento do fato, o pai da menor violentada, José Giovane da Graça, 26, foi até a residência do suspeito, que já havia fugido. No local Giovane encontrou o pai do suspeito, apenas identificado pelo prenome de Joel. Os dois discutiram e o pai da menor, armado com uma faca, agrediu Joel, que pediu ajuda a Polícia. José Giovane terminou sendo preso e agora, aguarda na carceragem do 6° DP, no bairro de Cruz das Almas, a decisão da Justiça para ser levado para a Casa de Custódia. Ele é acusado de cometer tentativa de homicídio.

 

Revoltados com a prisão do pai da criança e com o estupro da menor, moradores invadiram a casa do suspeito e colocaram fogo. Na tarde desta segunda-feira (09) a população esteve na Avenida Gustavo Paiva, no Bairro de Cruz das Almas, após surgir uma informação que “Jô Pequeno” estava na área.

 

Moradores revoltados cercaram uma residência onde possivelmente o suspeito poderia está escondido e ameaçaram quebrar os móveis da residência. “Aqui em casa não tem ninguém. Não apoiamos a safadeza de ninguém”, falou a proprietária da casa que seria invadida se a polícia militar do Policiamento de Eventos (BPE) não chegasse.