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03/05/2012 23:04:02

Novamente: 'Pé' de graviola produz fruto de 5,350 kg na periferia de União dos Palmares

Novamente: 'Pé' de graviola produz fruto de 5,350 kg na periferia de União dos Palmares
Graviola pesa 5,350 quilogramas

Após produzir em 19 de agosto de 2011 um fruto pesando 8 quilos e 700 gramas ultimo de uma série de outros de 5,5kg e 7,100kg, (matéria publicada por este portal em 19 de agosto de 2011 – veja a matéria na página principal acionando o link buscar em sua página 79) recomeçou a nova safra graviolas na residência número 789 da Rua Juvenal Mendonça, onde reside à simpática domestica de 61 anos dona Luzinete Nóbrega da Silva.

Desta feita, dona Luzinete fez questão de presenciar o pessoal da redação deste portal informativo com uma gigantesca graviola pesando 5,350 kg, mas enquanto ostentava o fruto como um troféu, trouxe consigo uma informação triste: a graviola maior de 8 quilos havia apodrecido antes de estar pronta para ser colhida.

A matéria publicada na época chamou a atenção do site UOL noticias que publico ampla reportagem sobre o assunto, inclusive com dados técnicos sobre a planta que chegou ao Brasil vinda de Guiné Bissau, mas sua origem segundo a Wikipédia é nas Antilhas. Seu nome cientifico é Annona muricata.

A mesma enciclopédia ainda informa que os seus frutos pesam entre 750 gramas a 8 quilogramas e produz o ano todo, mas que prefere climas úmidos, baixa atitude e não exige muito em relação aos terrenos – detalhe que explica em parte a adaptação da sua arvore que divide espaço com um cão mestiço no quintal da casa de dona Luzinete.

Dona Luzinete reafirma que nunca colocou adubo químico na arvore que mede cerca de 4 metros de altura, e que é tratada, segundo a mulher com ‘amor e uma boa conversa todos os dias’.

Segundo a Wikipédia, desde março de 2003 circulam pela internet boatos afirmando que o chá de graviola cura o câncer. Em função disse, há diversos estudos sobre anjonacina (o composto da graviola que teria efeitos anticancerígenos), mas esses estudos foram somente realizados in vitrus ou in vivo em animais, não existindo desta forma nenhuma afirmação cientifica sobre estudos clínicos em humanos.

antonio aragão //


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