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Municípios
29/02/2012 22:57:32

Usuário de drogas ameaça pai idoso de morte por ele não lhe dar dinheiro

Usuário de drogas ameaça pai idoso de morte por ele não lhe dar dinheiro
Ilustração

As discussões são constantes na residência de número 7 da Rua 15, no conjunto Frei Damião, no bairro da Canafístula, em Arapiraca.

 

Os vizinhos já sabem o enredo de toda a confusão, quando ela acontece. É sempre o filho viciado em entorpecentes pedindo ao pai idoso dinheiro para comprar mais e mais droga.

 

No entanto, por volta das 21h dessa terça-feira (28), o jovem desempregado Anselmo Roseno da Silva, de 26 anos de idade, passou dos limites e chegou a ameçar ‘seu velho’.

 

O idoso João Roseno da Silva, de 70 anos, foi a vítima. “Toda vez que não dou dinheiro, meu filho fica assim, agressivo”, disse ele aos oficiais do 3º Batalhão de Polícia Militar (BPM), que atenderam à ocorrência antes que terminasse em tragédia.

 

Segundo relatos dos vizinhos aos PMs, toda vez que está drogado, Anselmo Roseno jura o pai de morte. A situação foi controlada e ninguém ficou ferido – tampouco preso. Os militares fizeram apenas um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO).

 

As discussões são constantes na residência de número 7 da Rua 15, no conjunto Frei Damião, no bairro da Canafístula, em Arapiraca.

 

Os vizinhos já sabem o enredo de toda a confusão, quando ela acontece. É sempre o filho viciado em entorpecentes pedindo ao pai idoso dinheiro para comprar mais e mais droga.

 

No entanto, por volta das 21h dessa terça-feira (28), o jovem desempregado Anselmo Roseno da Silva, de 26 anos de idade, passou dos limites e chegou a ameçar ‘seu velho’.

 

O idoso João Roseno da Silva, de 70 anos, foi a vítima. “Toda vez que não dou dinheiro, meu filho fica assim, agressivo”, disse ele aos oficiais do 3º Batalhão de Polícia Militar (BPM), que atenderam à ocorrência antes que terminasse em tragédia.

 

Segundo relatos dos vizinhos aos PMs, toda vez que está drogado, Anselmo Roseno jura o pai de morte. A situação foi controlada e ninguém ficou ferido – tampouco preso. Os militares fizeram apenas um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO).


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