marcelofirmino //
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Na
Estrada da vida há os que amam, os que matam, os que odeiam e até os que torcem
o pescoço da mãe pela política.
Há
também, os assessores, os chumbetas, os aspones e os bobos da corte. Quase
todos dispostos a tudo na defesa de suas correntes, tais como as galeras das
torcidas organizadas nos estádios de futebol.
Se
algum dia houve discussão política nesta terra sobre programa partidário,
coerência, ética e até respeito aos direitos dos semelhantes, hoje tudo isso
ficou para trás.
Passaram
uma borracha no que foi lido, no que foi dito e até ensinado. Mas, os tempos
são outros; então joga fora no lixo tudo isso.
Assim
tem sido e tende a piorar a relação política homem e partidos, partidos e
sociedade.
Os
dias atuais são da ocupação do espaço a qualquer custo, da rasteira na amizade,
do assassinato da consciência e, notadamente, do culto à personalidade –
lamentavelmente.
Os
partidos políticos tornaram-se iguais. Todos, sem exceção. Se no passado
recente as ideologias da direita e esquerda fomentavam as estratégias da
militância, agora não existe mais alas. Todas estão no mesmo barco.
Ficou
como essência a dicotomia: Quem está no poder quer continuar e quem está fora
quer entrar. Não há anjos, nem santos nessa história.
É o
processo que se apresenta em todo o País -e não é de agora- com o legítimo aval
do eleitor.
P.S. – Esse post é dedicado aos “valentes”chumbetas partidários que,
anonimamente, enviam seus comentários ao blog.