Polícia antiterrorista do Reino Unido iniciou investigação após uma pessoa morrer e outra ter sido ferida na explosão de um táxi perto de Hospital de Mulheres de Liverpool. O incidente ocorreu pouco antes das 11h00 (09h00 no horário de Brasília) de domingo.
Autoridades policiais que estão investigando a explosão providenciaram detalhes do sucedido, confirmando que quando a bomba explodiu o taxista ainda estava no carro.
Russ Jackson, chefe da Polícia Antiterrorista no noroeste da Inglaterra disse que o motivo do suspeito era "desconhecido", mas o sucedido foi declarado como um incidente terrorista.
Depois de um homem entrar no carro, o motorista do táxi, cujo nome, segundo mídia britânica é David Perry, notou que o seu passageiro estava se comportando de forma suspeita durante a viagem.
O passageiro pediu para ir ao referido hospital. "Quando o táxi se aproximou do local indicado no hospital, ocorreu uma explosão dentro do carro", disse Jackson.
Ele informou ainda que a polícia está investigando a identidade do perpetrador que teria fabricado o "dispositivo explosivo improvisado". A explosão no táxi foi causada pela "ignição de um dispositivo explosivo", que foi trazido ao veículo pelo passageiro.
Segundo a mídia britânica, o motorista havia visto o objeto e quando chegou ao local saiu rapidamente do táxi bloqueando as portas. Instantes mais tarde, o carro explodiu.
O motorista recebeu ferimentos ligeiros, cortes e hematomas, e mais tarde no domingo ele teve alta do hospital.
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