A Fase Verde da flexibilização em Maceió só chegará quando houver algo próximo a um entendimento entre donos de escola e pais (e mães) de alunos.
O que acontece hoje?
A divisão dentro de cada grupo, com manifestações a favor do retorno das escolas e contra a volta às aulas presencial.
A rede pública, onde a situação é mais complicada, já que as crianças e os adolescentes não têm muitas opções de lazer (e vida) que não fora de casa, a expectativa é de que a Secretaria de Saúde analise e defina os protocolos de retorno presencial.
Nas escolas particulares, o ensino remoto vai apresentando resultado tolerável e até custa mais barato, ressalte-se, do que o ensino presencial.
Enquanto uma das forças contrárias não se mostrar majoritária, o governo não deve publicar um avanço para a Fase Azul em Maceió.
Outro problema é o setor de eventos, que vem funcionando aqui e ali, mas sem ainda o reconhecimento formal.
Quanto ao interior, a campanha eleitoral nas ruas já deixou claro o protocolo: aglomeração faz bem (imagino que ao coronavírus).