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Educação
25/06/2020 00:00:00

Bolsonaro anuncia novo ministro da Educação


Bolsonaro anuncia novo ministro da Educação

presidente Jair Bolsonaro (sem partido) anunciou nesta quinta-feira (25) o nome de Carlos Alberto Decotelli Silva para o cargo de ministro da Educação. Decotelli é bacharel em Ciências Econômicas pela UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro) e ex-presidente do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação).

Ele sucede Abraham Weintraub, que pediu demissão da pasta após 14 meses no cargo e anunciou que irá assumir um posto de diretor representante do Brasil no Banco Mundial. O nome de Decotelli não estava entre os cotados para a vaga e a nomeação, feita no Facebook de Bolsonaro, aconteceu de forma inesperada, sem avisos, exatamente uma semana após a saída de Weintraub.

O novo ministro também é Mestre pela FGV, Doutor pela Universidade de Rosário, Argentina e Pós-Doutor pela Universidade de Wuppertal, na Alemanha. Oficial da Reserva da Marinha, Decotelli auxiliou no processo de transição de governo Bolsonaro junto à equipe do Ministério da Educação.

Financista, Decotelli realizou pós-doutorado na Bergische Universitãt Wuppertal, na Alemanha; é doutor em administração financeira pela Universidade Nacional de Rosário, na Argentina; mestre em administração pela Fundação Getúlio Vargas – FGV/EBAPE; e possui MBA em administração pela FGV/EBAPE/EPGE.

Decotelli já havia assumido um cargo no governo Bolsonaro em fevereiro de 2019, ao chefiar o FNDE durante a gestão do ex-ministro Ricardo Vélez Rodríguez e deixou o posto em agosto do mesmo ano, quando Vélez foi demitido da pasta.

“Ele é uma pessoa com muita sensibilidade social e está longe da radicalização ideológica. Gostei dele justamente por isso e acho que é uma pessoa que pode somar muito no governo. Vai atender as demandas da sociedade e tem uma capacidade de diálogo muito grande”, avaliou Vélez, em entrevista à CNN Brasil.

Mais cedo, Bolsonaro comunicou Renato Feder, secretário de Educação do Paraná, de que ele está fora do páreo. O secretário se reuniu ao menos duas vezes com o presidente. Um dos motivos que levaram o secretário a desidratar na bolsa de apostas foi o fato de ele ter sido um dos doadores da campanha de João Doria (PSDB) ao governo de São Paulo em 2018.

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