"O Hudson teria ido em casa duas ou três vezes na mesma noite, na última vez ele deixou a residência com duas cervejas na mão. Ele solicitou um transporte por aplicativo e foi para o posto. Lá, encontrou os suspeitos e foram para a festa", disse.
Ainda de acordo com a polícia, um desentendimento entre Hudson, Jackson e Edinaldo durante a farra motivou o crime. Os suspeitos teriam dito para Hudson que apesar da briga, estava tudo bem entre eles. Então a vítima foi convidada para ir a outro local, para dar continuidade à comemoração. O jovem foi levado para uma área de plantação de mandioca, em São Sebastião, e acabou assassinado brutalmente.
"Os dois confessaram o crime e confirmaram que a motivação foi o desentendimento. Mas eles contaram a versão deles do fato", contou Iusten sem confirmar se mais pessoas poderiam ter participado da morte de Hudson. "Ainda não trabalhamos com essa possibilidade, nosso primeiro objetivo era capturar os criminosos", finalizou.
O caso
Populares encontraram o corpo de um homem decapitado em uma plantação de mandioca por volta das 20 horas de 29 de dezembro de 2019. O fato aconteceu no povoado Sapé, na zona rural do município de São Sebastião, Agreste alagoano. De acordo com informações da polícia, a guarnição motorizada do Centro Integrado de Segurança Pública (CISP) de Junqueiro foi quem localizou o corpo.
Um vídeo divulgado nas redes sociais mostra que Hudson estava em uma festa. A polícia confirmou que ele foi até a casa onde morava e deixou o imóvel instantes depois com bebidas alcoolicas nas mãos. Depois disso, desapareceu.
Tnh1