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31/05/2009 00:00:00

Municipios


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com o jornal-al // nide lins

Os funcionários de restauração do Complexo Franciscano de Santa Maria Madalena (formado por igreja, Capela da Ordem Terceira e convento), após acumularem três quinzenas sem receber salários, estão revoltados com o descaso e, ao mesmo tempo, preocupados com o futuro da obra mais importante para a história de Alagoas. O projeto, orçado em mais de R$ 1,2 milhão, com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e da Telemar, está sendo executado pela Construtora Cristiano.

Segundo os funcionários, que pediram para não serem identificados, além dos salários atrasados, operários da equipe de cantaria, pintores e pedreiros já foram dispensados e falta material para a restauração desde o final de abril. “A construtora disse que não tinha previsão de pagamento porque depende do repasse pela Sociedade de Bom Conselho (administradora do convento). Já a sociedade afirmou que já repassou os recursos para a construtora. Ficamos ao Deus dará, ninguém nos passa uma informação oficial, por isso estamos informando a sociedade porque estamos parados”, desabafa o funcionário.

 



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