O mesmo vale para a candidatura a cargos eletivos: quem é acusado de roubar dinheiro dos cofres públicos não poderá dar as caras nas urnas eletrônicas em outubro.
E não importa se for corrupção passiva ou ativa. Atos de improbidade administrativa e crimes de responsabilidade de agentes públicos “não passarão”. Apesar de ser uma ação audaciosa, o motivo é mais do que nobre. “Intervir para evitar a perpetuidade de danos ao erário e ao Estado Democrático de Direito, evitando, destarte, danos aos Estados, danos à Nação e danos aos Municípios, e seus órgãos”, enfatizou o advogado, que também é conhecido por sua luta árdua contra a privatização da Eletrobras. extra alagoas