Da Redação //
Sem nenhuma explicação a cessionária de telefonia celular TIM que em União dos Palmares tem milhares de clientes inovou para pior e deixou de vender os “cartões de recarga” (plásticos ou em tiras de papel amarelo), obrigando aos proprietários das linhas com contas pré-pagas se deslocarem aos estabelecimentos autorizados e fornecer a identificação do seu aparelho tirando deste modo a privacidade do usuário. Para completar o abuso aumentou o preço mínimo do crédito.
A empresa foi a pioneira na telefonia celular da região, porém, com o advento das concorrentes que estipularam facilidades e preços inferiores nas discagens, o fim dos bloqueios nos aparelhos assomados a o relaxamento na prestação de serviços, a TIM hoje amarga talvez o último lugar no numero de clientes.
Tem dia em que o serviço não recebe recargas; outros, o sinal está interrompido ou “sem serviço” como diz uma mensagem eletrônica precedida de um apito (o problema mais constante e demorado). Embora ainda detenha a melhor penetração em literalmente toda zona rural e sem “brancos” ou espaços onde não funciona na zona urbana, quem for cliente TIM está amargando mais uma situação incomoda sem que a empresa tome nenhuma providencia ou ouça os argumentos e necessidades de seus clientes.
A obrigatoriedade do fornecimento do numero de cada linha e o aumento no preço mínimo dos créditos – agora a partir de 12 reais - demonstra publicamente a intenção de selecionar usuários com maior poder aquisitivo (abuso de poder econômico ou discriminação no estado mais pobre do Brasil?) adicionado as interrupções constantes no sinal enseja reclamações da comunidade que não tem como quem recorrer do abuso pelo menos em nível local.