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Guerra
18/12/2022 00:00:00

Empresa estatal ucraniana de energia declara situação de emergência


Empresa estatal ucraniana de energia declara situação de emergência

A empresa estatal ucraniana de energia declarou situação de emergência depois de mais de metade dos clientes, em todo o país, terem sido afetados por cortes.

As defesas aéreas ucranianas abateram 60 dos 76 mísseis disparados pela Rússia, na sexta-feira de manhã, segundo o comandante-chefe das Forças Armadas ucranianas. Os ataques foram reportados em Odesa, Kharkiv, Kryvyi Rih, Zaporíjia e Kiev. Dos 40 mísseis que a Rússia disparou contra a capital ucraniana, 37 foram abatidos pela Defesa Aérea.

O Instituto para o Estudo da Guerra dizia que os objetivos do Presidente russo, Vladimir Putin, na Ucrânia não mudaram e que está a recorrer a dois esforços militares simultâneos para prosseguir o seu objetivo final de controlar a Ucrânia e assegurar grandes concessões territoriais.

São elas, as atuais ofensivas na região de Donetsk, particularmente nos arredores de Bakhmut e na zona de Avdiivka-Donetsk. O referido organismo continua a considerar que Putin deu ordem às tropas russas para concluírem a tomada da região de Donetsk, integralmente, e que os atuais esforços ofensivos russos servem esse objetivo.

Os ataques maciços com mísseis russos contra infraestruturas críticas ucranianas são o segundo esforço militar de Putin para obrigar a Ucrânia a render-se ou a entrar em negociações sobre os termos de Putin. Estes dois esforços militares não estão a forçar a Ucrânia a negociar ou a fazer concessões e a Ucrânia continua no campo de batalha.

O grupo de reflexão dizia que Putin pode estar a criar condições para um terceiro esforço militar, preparando-se para uma nova ofensiva contra a Ucrânia no inverno.

Diversas fontes oficiais ucranianas e bielorrussas, independentes, relataram uma crescente presença militar russa na Bielorrússia desde outubro de 2022. Altos funcionários ucranianos alertam, cada vez mais, para o facto de as forças russas poderão tentar atacar Kiev entre janeiro e março de 2023.

O Instituto para o Estudo da Guerra afirmava que continua a ser extremamente improvável que as forças russas consigam tomar Kiev, mesmo que voltem a atacar a partir da Bielorrússia.

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