Contra ele, havia cinco mandados de prisão em aberto, sendo três deles decorrentes de investigações do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) do Ceará, um de Maranguape e outro oriundo da Justiça de Minas Gerais.
Na ocasião, além do suspeito, outros dois cúmplices, identificados como Sandro Pontes de Moraes e Rudney Nogueira, foram presos, segundo o jornal paraguaio ABC. O trio teria viajado para realizar uma negociação de compras de armas e de drogas, que deveriam ser enviadas para a Região Nordeste do Brasil.
EXTENSA FICHA CRIMINAL
Segundo a Polícia Civil do Ceará (PC-CE), José Renan possui uma extensa ficha de antecedentes criminais. Além dos diversos homicídios, ele já responde por tráfico de drogas, associação para o tráfico de drogas, ameaça, porte ilegal de arma de fogo e integrar organização criminosa.
Ainda conforme as investigações, os homicídios cometidos ocorreram entre fevereiro e dezembro deste ano, no bairro Jangurussu, e pode ter ligação direta com a atuação criminosa de José Renan na região.

