De acordo com autoridades da Argentina, o preso, que não teve sua identidade revelada, é suspeito de ser membro de uma organização criminosa que pratica agiotagem.
De acordo com autoridades da Argentina, o crime era feito através da concessão de empréstimos em dinheiro com juros usurários, na modalidade “cobrança dia a dia” ou “gota a gota”, sem qualquer formalidade, autorização ou apoio financeiro. Ainda de acordo com os agentes, a organização criminosa utilizaria um procedimento coercitivo, através do uso da violência, para efetuar a cobrança dos pagamentos daqueles que não cumprirem os prazos determinados.
Após a captura do homem, foi realizado o mandado de prisão preventiva para fins de extradição, expedido pelo Supremo Tribunal Federal, após pedido formulado pelo Escritório Central Nacional da Interpol em Brasília.
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