Maria Aparecida Pereira Toscana, 59 anos, não faz ideia de quem seja Fabio Barbosa. Não sabe que o comando das marcas Natura e Avon, que ela revende há quase 30 anos, passou há cinco meses às mãos do executivo -que traz no currículo a presidência do Santander Brasil e da Febraban (Federação Brasileira de Bancos).
Mas existe uma coisa que ela tem estranhado: o preço dos produtos já subiu duas vezes neste ano e deve subir a terceira em dezembro. “E muito produto tem ficado em falta. Mal começa um ciclo de promoções, de que todo mundo está atrás, e eu quase não consigo fechar o primeiro pedido, já esgotou”, diz Cida, dona de um ponto de venda em uma galeria, na zona oeste de São Paulo. “Ou os produtos estão com limite de compra, o que é ruim, porque não consigo atender minhas clientes.”
As observações de Cida refletem a ponta de um iceberg que a multinacional brasileira de cosméticos Natura&Co. -dona das marcas Natura, Avon, The Body Shop e Aesop- vem tentando contornar com mais afinco desde a contratação de Barbosa, que já fazia parte do conselho de administração da companhia.
Maria Aparecida Pereira Toscana, 59 anos, não faz ideia de quem seja Fabio Barbosa. Não sabe que o comando das marcas Natura e Avon, que ela revende há quase 30 anos, passou há cinco meses às mãos do executivo -que traz no currículo a presidência do Santander Brasil e da Febraban (Federação Brasileira de Bancos).
Mas existe uma coisa que ela tem estranhado: o preço dos produtos já subiu duas vezes neste ano e deve subir a terceira em dezembro. “E muito produto tem ficado em falta. Mal começa um ciclo de promoções, de que todo mundo está atrás, e eu quase não consigo fechar o primeiro pedido, já esgotou”, diz Cida, dona de um ponto de venda em uma galeria, na zona oeste de São Paulo. “Ou os produtos estão com limite de compra, o que é ruim, porque não consigo atender minhas clientes.”
As observações de Cida refletem a ponta de um iceberg que a multinacional brasileira de cosméticos Natura&Co. -dona das marcas Natura, Avon, The Body Shop e Aesop- vem tentando contornar com mais afinco desde a contratação de Barbosa, que já fazia parte do conselho de administração da companhia.
Maria Aparecida Pereira Toscana, 59 anos, não faz ideia de quem seja Fabio Barbosa. Não sabe que o comando das marcas Natura e Avon, que ela revende há quase 30 anos, passou há cinco meses às mãos do executivo -que traz no currículo a presidência do Santander Brasil e da Febraban (Federação Brasileira de Bancos).
Mas existe uma coisa que ela tem estranhado: o preço dos produtos já subiu duas vezes neste ano e deve subir a terceira em dezembro. “E muito produto tem ficado em falta. Mal começa um ciclo de promoções, de que todo mundo está atrás, e eu quase não consigo fechar o primeiro pedido, já esgotou”, diz Cida, dona de um ponto de venda em uma galeria, na zona oeste de São Paulo. “Ou os produtos estão com limite de compra, o que é ruim, porque não consigo atender minhas clientes.”
As observações de Cida refletem a ponta de um iceberg que a multinacional brasileira de cosméticos Natura&Co. -dona das marcas Natura, Avon, The Body Shop e Aesop- vem tentando contornar com mais afinco desde a contratação de Barbosa, que já fazia parte do conselho de administração da companhia.
Maria Aparecida Pereira Toscana, 59 anos, não faz ideia de quem seja Fabio Barbosa. Não sabe que o comando das marcas Natura e Avon, que ela revende há quase 30 anos, passou há cinco meses às mãos do executivo -que traz no currículo a presidência do Santander Brasil e da Febraban (Federação Brasileira de Bancos).
Mas existe uma coisa que ela tem estranhado: o preço dos produtos já subiu duas vezes neste ano e deve subir a terceira em dezembro. “E muito produto tem ficado em falta. Mal começa um ciclo de promoções, de que todo mundo está atrás, e eu quase não consigo fechar o primeiro pedido, já esgotou”, diz Cida, dona de um ponto de venda em uma galeria, na zona oeste de São Paulo. “Ou os produtos estão com limite de compra, o que é ruim, porque não consigo atender minhas clientes.”
As observações de Cida refletem a ponta de um iceberg que a multinacional brasileira de cosméticos Natura&Co. -dona das marcas Natura, Avon, The Body Shop e Aesop- vem tentando contornar com mais afinco desde a contratação de Barbosa, que já fazia parte do conselho de administração da companhia.
A inflação crescente nos principais mercados do grupo -Europa e América Latina-, acompanhada do impacto cambial, do aumento do preço de matérias-primas e commodities, como óleo de palma, resinas e plásticos, têm comprometido as margens da multinacional brasileira.
Outros impactos são a guerra na Ucrânia (que aumentaram os custos com energia, por exemplo) e a queda no poder de compra da população.
O resultado foram menos promoções e falta de produtos com preços atrativos
agoranoticiasbrasil.com.br