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Polícia
19/11/2022 18:00:00

Investigação de esquema de desvio de R$ 200 milhões começou em 2016

Fraude foi descoberta em auditoria do Banco do Brasil, que acionou a Polícia Federal


Investigação de esquema de desvio de R$ 200 milhões começou em 2016

O esquema  de fraudulento em empréstimos liberados supostamente para plantio de eucalipto no Norte de Minas e desviados para outras finalidades, que movimentou cerca de R$ 200 milhões, começou a ser investigado pela Polícia Federal  em 2016, após ser acionada pelo Banco do Brasil, responsável pela operação da linha de crédito. 

A informação é do delegado Gilvan Garcia de Paula, chefe da Delegacia da Polícia Federal em Montes Claros.  Ele coordenou a Operação Glyphosate”, deflagrada nesta quinta-feira (17/11) para o combate à lavagem  de dinheiro e crimes contra o sistema financeiro, por meio de fraudes em financiamentos do Programa de Agricultura de Baixo Carbono (ABC).

Durante a operação, foi preso um servidor da Polícia Federal em Montes Claros, apontado como envolvido e um dos principais favorecidos pelo esquema fraudulento. Também afastado do exercício da  função pública, ele ostentava uma vida de luxo nas redes sociais. 

Na ação, que contou com a atuação de cerca de policiais federais, foram cumpridos  38 mandados judiciais de sequestro de imóveis e  bens adquiridos ilegalmente pelos envolvidos, incluindo a  apreensão de carros de luxo em Montes Claros. Também ocorreu o bloqueio de valores em contas bancárias dos investigados, mas  não foram divulgados valores. 
 
Foram cumpridos 13 mandados de busca e apreensão, 35 determinações de intimação e indiciamento. Várias pessoas prestaram depoimentos na Delegacia da PF em Montes Claros.
 
O delegado Gilvan Garcia de Paula disse que, em 2016, o Banco do Brasil, a partir de uma auditoria, descobriu a irregularidade no Programa de Agricultura de Baixo Carbono e encaminhou uma notícia-crime à PF, que deu início à investigação criminal do caso. Por outro lado, o afastou administrativamente os gerentes de contas envolvidos na fraude. 
 
O delegado Gilvan Garcia de Paula disse que, em 2016, o Banco do Brasil, a partir de uma auditoria, descobriu a irregularidade no Programa de Agricultura de Baixo Carbono e encaminhou uma notícia-crime à PF, que deu início à investigação criminal do caso. Por outro lado, o afastou administrativamente os gerentes de contas envolvidos na fraude. 
 
O delegado Gilvan Garcia de Paula disse que, em 2016, o Banco do Brasil, a partir de uma auditoria, descobriu a irregularidade no Programa de Agricultura de Baixo Carbono e encaminhou uma notícia-crime à PF, que deu início à investigação criminal do caso. Por outro lado, o afastou administrativamente os gerentes de contas envolvidos na fraude. 
 
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