O esquema de fraudulento em empréstimos liberados supostamente para plantio de eucalipto no Norte de Minas e desviados para outras finalidades, que movimentou cerca de R$ 200 milhões, começou a ser investigado pela Polícia Federal em 2016, após ser acionada pelo Banco do Brasil, responsável pela operação da linha de crédito.
A informação é do delegado Gilvan Garcia de Paula, chefe da Delegacia da Polícia Federal em Montes Claros. Ele coordenou a Operação Glyphosate”, deflagrada nesta quinta-feira (17/11) para o combate à lavagem de dinheiro e crimes contra o sistema financeiro, por meio de fraudes em financiamentos do Programa de Agricultura de Baixo Carbono (ABC).
Durante a operação, foi preso um servidor da Polícia Federal em Montes Claros, apontado como envolvido e um dos principais favorecidos pelo esquema fraudulento. Também afastado do exercício da função pública, ele ostentava uma vida de luxo nas redes sociais.
Na ação, que contou com a atuação de cerca de policiais federais, foram cumpridos 38 mandados judiciais de sequestro de imóveis e bens adquiridos ilegalmente pelos envolvidos, incluindo a apreensão de carros de luxo em Montes Claros. Também ocorreu o bloqueio de valores em contas bancárias dos investigados, mas não foram divulgados valores.
Foram cumpridos 13 mandados de busca e apreensão, 35 determinações de intimação e indiciamento. Várias pessoas prestaram depoimentos na Delegacia da PF em Montes Claros.
O delegado Gilvan Garcia de Paula disse que, em 2016, o Banco do Brasil, a partir de uma auditoria, descobriu a irregularidade no Programa de Agricultura de Baixo Carbono e encaminhou uma notícia-crime à PF, que deu início à investigação criminal do caso. Por outro lado, o afastou administrativamente os gerentes de contas envolvidos na fraude.
O delegado Gilvan Garcia de Paula disse que, em 2016, o Banco do Brasil, a partir de uma auditoria, descobriu a irregularidade no Programa de Agricultura de Baixo Carbono e encaminhou uma notícia-crime à PF, que deu início à investigação criminal do caso. Por outro lado, o afastou administrativamente os gerentes de contas envolvidos na fraude.
O delegado Gilvan Garcia de Paula disse que, em 2016, o Banco do Brasil, a partir de uma auditoria, descobriu a irregularidade no Programa de Agricultura de Baixo Carbono e encaminhou uma notícia-crime à PF, que deu início à investigação criminal do caso. Por outro lado, o afastou administrativamente os gerentes de contas envolvidos na fraude.
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