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Acidente
17/11/2022 00:00:00

Guerra na Ucrânia marca primeiro dia do G20


Guerra na Ucrânia marca primeiro dia do G20

Os líderes da União Europeia tiveram um dia agitado de reuniões, em Bali, para chegar a um acordo sobre a condenação do G20 à invasão da Ucrânia pela Rússia.

Juntos ou individualmente, os políticos europeus tentaram persuadir os líderes dos países em desenvolvimento a unir forças para pressionar Moscovo em todas as frentes.

“É bom e legítimo que esteja a vir à tona aqui, que fique bem claro que essa guerra de agressão não pode ser aceite. Que as consequências desta guerra para o resto do mundo relativamente à fome, relativamente aos preços da energia devem ser observadas com atenção e tudo deve ser feito contra esses efeitos negativos. E ao mesmo tempo, deixamos claro que o uso de armas nucleares não é uma opção", afirmou o chanceler alemão, Olaf Scholz.

Vários líderes do G20 pediram ao presidente chinês para pressionar Moscovo a acabar com a guerra, mas Xi Jinping não parece querer ir muito longe.

Perante uma chuva de críticas, mais ou menos diretas, o ministro russo dos Negócios Estrangeiros, Sergei Lavrov, apontou o dedo à Ucrânia: "Todos os problemas estão do lado ucraniano, que se recusa categoricamente a manter quaisquer conversações e apresenta condições obviamente irrealistas e inadequadas para esta situação".

Enquanto Lavrov fazia as malas para voltar para Moscovo, a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, expressou ao presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, o seu firme apoio à Ucrânia e à NATO.

A líder de extrema-direita encontrou-se também com o presidente turco, um dos políticos que desenvolveu mais esforços de mediação entre a Rússia e a Ucrânia.

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