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Geral
19/06/2022 21:00:00

Famílias tentam manter a esperança após um mês do desaparecimento de pescadores

Jackson Salazar, Valdir Simões e Railton Ferreira desapareceram após jangada naufragar em Maceió, no dia 18 de maio


Famílias tentam manter a esperança após um mês do desaparecimento de pescadores

Um mês após o desaparecimento de três pescadores que saíram do bairro Jaraguá, em Maceió, para pescar em alto mar, Jackson Salazar, Valdir Simões e Railton Ferreira ainda não foram localizados. O naufrágio ocorreu na noite de 18 de maio.

Jaelilton Salazar, que é irmão de Jackson, afirma que a família tenta manter a esperança de encontrar os homens com vida e segue angustiada enquanto aguarda informações.

“A gente cobra da Marinha, que diz estar investigando o naufrágio. Mas até agora não temos nenhuma notícia”, disse Jaeliton, em entrevista à TV Gazeta de Alagoas.

Na embarcação que naufragou estavam quatro pescadores. Ubirajara Silva dos Santos, de 27 anos, conseguiu se salvar depois de nadar de Maceió até o município de Jequiá da Praia, onde foi encontrado apenas 24 horas depois do acidente.

"A gente estava perto do Pontal. Chegamos no ponto de pesca às sete da noite e, quando a gente parou, percebeu que a jangada do lado esquerdo estava baixando. O administrador resolveu voltar porque estava entrando água na jangada", disse o pescador à Gazetaweb, pouco depois de ser socorrido pela população.

Em entrevista à TV Gazeta, o capitão Felipe Dória, comandante do Grupamento Aéreo de Alagoas, disse que as buscas por Jackson, Valdir e Railton ainda não terminaram. Nas primeiras semanas após o acidente, as varreduras marítimas chegaram a mobilizar a Marinha do Brasil e o Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas.

“Nós continuamos fazendo buscas, procurando qualquer anormalidade que possa ajudar a localizar esses homens. Todos os dias fazemos sobrevoos pela costa do nosso litoral e seguiremos fazendo", disse o capitão.

Motor encontrado

Um motor de jangada foi encontrado no dia 26 de maio e identificado por pescadores como sendo o da jangada que naufragou. O equipamento foi levado para a Capitania dos Portos e passa por perícia, que integra um inquérito instaurado pela Capitania dos Portos para investigar as circunstâncias do naufrágio.

"A gente estava perto do Pontal. Chegamos no ponto de pesca às sete da noite e, quando a gente parou, percebeu que a jangada do lado esquerdo estava baixando. O administrador resolveu voltar porque estava entrando água na jangada", disse o pescador à Gazetaweb, pouco depois de ser socorrido pela população.

Em entrevista à TV Gazeta, o capitão Felipe Dória, comandante do Grupamento Aéreo de Alagoas, disse que as buscas por Jackson, Valdir e Railton ainda não terminaram. Nas primeiras semanas após o acidente, as varreduras marítimas chegaram a mobilizar a Marinha do Brasil e o Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas.

“Nós continuamos fazendo buscas, procurando qualquer anormalidade que possa ajudar a localizar esses homens. Todos os dias fazemos sobrevoos pela costa do nosso litoral e seguiremos fazendo", disse o capitão.

gazetaweb


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