Ao lado de autoridades e cientistas que contribuíram para o recente teste bem-sucedido de mísseis, ele disse que a Coreia do Norte "continuará a atingir o objetivo de reforçar as capacidades de defesa nacional e desenvolver meios de ataque mais poderosos para equipar nosso Exército Popular com eles".
Pyongyang confirmou que testou seu míssil balístico intercontinental (ICBM, na sigla em inglês) Hwasong-17 na última quinta-feira (24). O lançamento foi o primeiro teste de ICBM da Coreia do Norte desde 2017.
Segundo o Japão, se Pyongyang lançasse o míssil em uma trajetória convencional, poderia ter voado 15.000 km, atingindo qualquer ponto em solo americano.
Este foi o 11º lançamento de mísseis pela Coreia do Norte neste ano. Em 27 de fevereiro e 5 de março, o país testou mísseis balísticos como parte do projeto de satélite de reconhecimento.
Após o teste de 24 de março, o Departamento de Estado dos EUA disse que a Rússia e a China deveriam enviar à Coreia do Norte uma mensagem dura para se abster de provocações adicionais e se envolver em uma diplomacia sustentada.
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