O policial civil e o prestador de serviços do sistema prisional alagoano presos na tarde desta sexta-feira (4), suspeitos de tentar entregar drogas e um aparelho celular a um reeducando, tiveram, neste sábado, dia 05, a prisão em flagrante convertida em prisão preventiva.
O prestador de serviço foi apresentado pela Policial Penal ao juiz plantonista e já se encontra recolhido no sistema penitenciário. Já o policial civil está recolhido na Central de Flagrantes.
A decisão foi proferida pelo juiz do Cartório Plantonista Criminal, da Maceió, Carlos Henrique Pita Duarte.
O caso
Após denúncia anônima, policiais penais efetuaram a prisão de um agente da polícia civil e de um prestador de serviço do Sistema Prisional que estariam tentando entregar a um reeducando drogas e um aparelho celular.
Equipes do Grupamento Tático da Polícia Penal COP/GERIT deram voz de prisão os envolvidos em frente ao prédio da Telepresença. Uma equipe da Denarc (Delegacia de Narcóticos) e um delegado da Deic (Divisão Especial de Investigação e Capturas) também estiveram no local.
O celular e meio quilo de maconha prensada foram encontrados no veículo do policial civil durante abordagem. Conforme as investigações, o prestador de serviço atuaria como facilitador da entrega. Ele estava de serviço no Centro de Telepresença quando recebeu voz de prisão.
Tanto a Secretaria de Estado de Ressocialização (Seris) quanto a Polícia Civil irão abrir processos administrativos disciplinares (PADs) em desfavor dos suspeitos.
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