Num estudo publicado esta terça-feira na revista Nature, uma equipe de investigadores afirma ter identificado o limite superior da mortalidade humana: 150 anos. Este número supera o recorde atual para o ser humano mais velho - Jeanne Calment, que faleceu em 1997 aos 122 anos.
Com recurso a um app e uma enorme quantidade de dados médicos de voluntários no Reino Unido e nos EUA, os cientistas acreditam que esta é a idade máxima que as pessoas podem esperar viver.
A inteligência artificial analisou as informações relacionadas à saúde e à boa forma, e os investigadores determinaram que a esperança de vida humana é mais significativamente baseada em dois aspetos: idade biológica (associada ao stress, estilo de vida e doenças crônicas) e resiliência (a rapidez com que a pessoa volta ao normal após responder a um fator de stress).
Com essas descobertas e tendências relacionadas, os investigadores estimam que, por volta dos 120 a 150 anos de idade, o corpo humano mostra “uma perda completa” de resiliência, resultando numa incapacidade de recuperar.
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