A tuberculose e as dermatoses são as doenças mais freqüentes entre os presos alagoanos. A falta de higiene e a superlotação das unidades prisionais de Alagoas são as principais causas do crescimento destas doenças entre a população carcerária. No sistema prisional, ações de saúde tentam minimizar esses problemas, mas alguns projetos ainda esbarram na questão financeira. Ou seja, faltam recursos para combater as doenças.
A preocupação da equipe de médicos, enfermeiras e assistentes sociais que integram o Departamento de Saúde do Sistema Penitenciário de Alagoas (Desau) reside no fato de estas doenças serem de fácil contágio. Como as penitenciárias estão sempre lotadas e a questão da educação ainda é pouco disseminada, os riscos de contágio são iminentes.
Fonte - O Jornal-Al