As vacinas ainda não estão disponíveis comercialmente, mas o presidente do Banco Mundial, David Malpass, disse ao jornal francês Le Figaro que "o processo de distribuição de uma vacina é complexo" e que é importante antecipar as necessidades associadas a ele.
"Queremos que os países mais pobres tenham acesso [a uma vacina] e, nesses países, queremos que as pessoas mais vulneráveis e os profissionais de saúde sejam vacinados", afirmou.
Segundo Malpass, a instituição de financiamento ao desenvolvimento com sede em Washington tem experiência com programas de imunização, como aqueles contra a poliomielite e o sarampo, assim como na gestão de crises como os surtos de ebola.
O Banco Mundial bateu um recorde de 45 bilhões de dólares em apoio financeiro entre abril e junho, enquanto a economia global contraía em meio à pandemia de Covid-19.
Diário de Pernambuco