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10/07/2007 00:00:00

Política


Política

As lideranças dos policiais militares esperam para a sessão de hoje da Assembléia Legislativa de Alagoas – ALE, a apreciação do Projeto de Lei nº 27/2007, que dispõem sobre os subsídios da categoria.

Desde a semana passada o Movimento dos Servidores Militares está convocando todos PMs a comparecerem a essa importante votação que só foi possível após diversos atos públicos, protestos, reivindicações e aquartelamento dos PMs.

A expectativa é de que o Projeto de Lei, amplamente discutido com o Governo do Estado e aprovado pelos militares, seja aprovado integralmente.

O presidente da Associação de Cabos e Soldados da PM e do Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas – ACSPMCBMAL, soldado Wagner Simas, afirmou que essa luta, que durou meses, só veio mostrar a força e a união da categoria. “Hoje estamos conscientes dos nossos direitos e do papel fundamental que desempenhamos na segurança pública”, disse Simas.

Sessão

A sessão extraordinária foi confirmada na manhã de hoje pelo presidente da Casa, deputado Antonio Albuquerque. A partir das 9h serão apreciados quatro matérias, dentre elas a que regulamenta o reajuste dos policiais e bombeiros militares.

Esposas

Com os esposos militares impossibilitados de realizar manifestações, um grupo de mulheres do Movimento das Esposas dos Militares de Alagoas (Movemal), vem realizando há algum tempo uma série de protestos e atos públicos a fim de reivindicar melhores condições de trabalho, de pressionar o governo para o pagamento do reajuste salarial de 88,55%.

Além disso, a intenção do movimento era expor a indignação pelas situações subumanas pelo qual as famílias dos policiais militares estão passando.

À época das manifestações, a esposa de um dos policiais militares declarou que muitos chegam a passar necessidade. “A mulher administra o lar e fica desesperada quando vê seu marido sem estrutura psicológica por causa da desvalorização no trabalho. Muitas de nós, já viram até mesmo faltar comida em casa, pois a realidade é que o que um militar ganha não dá para sobreviver dignamente”, disse Elisangella Melo.

Fonte: Com assessoria



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