Antonio Aragão
Usuários da telefonia – portátil ou fixa – de União dos Palmares enfrentam há cerca de duas semanas um caos no tocante a prestação de serviços, com cortes intermitentes e mensagens eletrônicas, deixando, sobretudo os que necessitam da prestação de serviços sem ter opção, pelo fato de não existir na cidade um escritório habilitado de nenhuma das cessionárias, e não existir nenhum serviço por parte destas que informe ao cliente o que realmente está acontecendo.
O caos tem prejudicado os serviços essenciais como policia água, luz, comerciantes, empresários os famosos telefones “celulares” e até mesmo os fixos como instrumento de trabalho, e como o município não dispõe de PROCON, como reclamar do abuso, num total desrespeito a comunidade, principalmente aos adimplentes.
As cessionárias responsáveis são principalmente a OI (fixa e celular) e a TIM que sequer tiveram a respeitabilidade em distribuir nota com a imprensa para informar o que realmente acontece.
Os serviços da OI, para se ter uma idéia – são executados por uma empresa terceira, especializada em reparos e instalação de telefones, o que obriga a população a procurar em Maceió o escritório central da empresa. Relacionado a TIM, fica ainda mais difícil, pois é necessário se deslocar a Salvador, único elo da cessionária em Alagoas para o Nordeste.
Especula-se que o problema ficou mais acentuado depois que a OI implantou o Velox, o que pode vir obstruindo o funcionamento das outras empresas do ramo.
Embora o problema persista a mais de 15 dias, nenhuma autoridade constituída saiu em defesa da população.