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Expedita da Silva, de 37 anos, baleada na última sexta-feira (19), no São Jorge, em Maceió, morreu por volta das 15h desta terça-feira (23), no Hospital Geral do Estado (HGE). Ela foi atingida por sete tiros, nos braços, pernas e costas, passou cirurgia, mas não resistiu à gravidade dos ferimentos. O marido dela, o cabo Ivan, lotado no Departamento de Apoio Logístico (Dal), é o principal suspeito do crime.
O crime foi motivado por desentendimento na residência do casal, situada no condomínio Costa Norte, no bairro Sítio São Jorge. Após balear a esposa, o militar saiu gritando que havia matado a mulher e deixou o local em um veículo de placa não anotada.
Expedita foi socorrida por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhada para o Hospital Geral do Estado (HGE), onde ficou internada por quatro dias.
Na noite de ontem (22), o militar se apresentou no Quartel de Comando da Polícia Militar, no Centro de Maceió. Ele foi levado diretamente para uma delegacia da capital, onde prestou depoimento, e em seguida para o Quartel da PM, onde permanece recolhido.
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