Já é Notícia - Os agentes
penitenciários de Alagoas ameaçam suspender as visitas a reeducandos ainda
nesta semana, devido o não cumprimento de um acordo firmado entre a categoria e
o Governo do Estado de enviar o Plano de Cargos e Carreiras (PCC) da Categoria
para apreciação da Assembleia Legislativa.
De acordo com uma nota encaminhada à imprensa, o
Plano de Cargos e Carreiras da categoria, teria sido discutido com a Secretaria
de Estado de Gestão e Planejamento (Seplag), e o secretário Fábricio Marques teria
dado prazo, até o dia 30 de novembro, que chegou a ser prorrogado até ontem,
para enviar o documento para apreciação do Poder Legislativo, o que não teria
sido cumprido.
A categoria encaminhou ainda uma cópia da ata de
reunião de membros do sindicato com o secretário, onde uma série de pontos
havia sido acordados, confira:
Os agentes penitenciários de Alagoas ameaçam
suspender as visitas a reeducandos ainda nesta semana, devido o não cumprimento
de um acordo firmado entre a categoria e o Governo do Estado de enviar o Plano
de Cargos e Carreiras (PCC) da Categoria para apreciação da Assembleia
Legislativa.
De acordo com uma nota encaminhada à imprensa, o
Plano de Cargos e Carreiras da categoria, teria sido discutido com a Secretaria
de Estado de Gestão e Planejamento (Seplag), e o secretário Fábricio Marques
teria dado prazo, até o dia 30 de novembro, que chegou a ser prorrogado até
ontem, para enviar o documento para apreciação do Poder Legislativo, o que não
teria sido cumprido.
A categoria encaminhou ainda uma cópia da ata de
reunião de membros do sindicato com o secretário, onde uma série de pontos
havia sido acordados.
"O secretário pediu mais
tempo, e os agentes prolongaram a espera até o dia 04 de dezembro. Mais uma
vez, o acordo assinado em ata não foi cumprido. Não é só a nossa categoria que
foi desrespeitada; é a segurança da sociedade alagoana que foi novamente tratada
com descaso", afirmou o presidente do Sindicato dos Agentes
Penitenciários, Kleyton Anderson. Ainda de acordo com a nota, a categoria
deverá seguir com uma operação padrão por tempo indeterminado, mantendo apenas
serviços essenciais dentro do sistema prisional.
"Não haverá greve, mas só vamos manter os
serviços essenciais, serviços que pudermos realizar dentro da segurança e da
legalidade. Não somos super-heróis, somos pais e mães de família. Merecemos
respeito" disse Petrônio Ferreira, vice-presidente do sindicato.
O TNH1 entrou em contato com a assessoria de
comunicação da Seplag para que a Secretaria pudesse se posicionar a respeito.
Por telefone a assessoria informou que deverá encaminha uma nota, por e-mail,
ainda na manhã desta terça-feira com a posição da Secretaria, mas ressaltou que
a Mesa de Negociação é o canal de comunicação com o Sindapen e que o diálogo
está sempre aberto.