Sindicatos e outros
movimentos sociais estão organizando atos para a próxima sexta (28) contra as
reformas da Previdência e das leis trabalhistas.
O Sindicato dos Professores de São Paulo
(Sinpro-SP) declarou nesta quinta (20) que a categoria vai aderir ao movimento.
Segundo levantamento preliminar, a greve deverá afetar ao menos cem escolas na
capital paulista.
As organizações da rede particular do Rio de
Janeiro e de Campinas (SP) também já mostraram interesse em participar da
paralisação. As informações são da Folha de S. Paulo.
A greve geral do dia 28 foi convocada por
sindicatos e federações no dia 27 de março, alegando que as medidas do governo
Temer são uma afronta aos direitos trabalhistas.
Confira a chamada na íntegra:
As centrais sindicais conclamam seus sindicatos,
federações e confederações a paralisarem suas atividades no dia 28 de abril.
O objetivo é enviar ao governo um contundente
alerta de que a sociedade e a classe trabalhadora não aceitarão as propostas da
reforma previdenciária, trabalhista e o projeto de terceirização aprovado pela
Câmara dos Deputados, no último dia 23 de março.
Na opinião das lideranças, trata-se do desmonte da
previdência pública e a retirada dos direitos trabalhistas, garantidos pela
CLT.
Por isso, conclamamos toda a sociedade, neste dia,
a demonstrarem o seu descontentamento, ajudando a paralisar o Brasil.
São Paulo, 27 de
março de 2017
Central ds
Sindicatos Brasileiros – CSB
Central dos
Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil – CTB
Central Única
dos Trabalhadores - CUT
Força Sindical -
FS
Nova Central
Sindical de Trabalhadores – NCST
União Geral dos
Trabalhadores - UGT
Central Geral
dos Trabalhadores do Brasil - CGTB
Intersindical