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alagoas24horas //
cláudia galvão com pc-al
A Polícia Militar de Alagoas retificou o nome da suspeita morta na manhã desta terça-feira, dia 7, durante operação conjunta da Polícia Civil e Militar no Conjunto Cidade Sorriso, no Complexo Benedito Bentes.
A primeira informação dava conta que a suspeita morta seria uma mulher identificada como Jô Cadeirante. Morreram durante a operação José Braz da Silva, 28, com passagem pela polícia por roubo e porte ilegal de arma de fogo; Cristiane Amaral Pimentel, 27; Luiz Carlos da Silva, conhecido como "véio e véinho" e Juarez Geraldo da Silva, conhecido como "Braz", 31, preso em agosto deste ano por receptação.
Foram conduzidos para a delegacia do 8º Distrito Douglas Geraldo da Silva, 18; Cícero Geraldo da Silva, 24; José Pedro, 32; Elinelson dos Santos Xavier, 20; Jorge Rocha dos Santos, 18 e cinco adolescentes.
A informação sobre a suposta morte de Jô Cadeirante foi fornecida pelo secretário de Defesa Social, Dário César. Contudo, no final da manhã de hoje a PM informou que a identidade da suspeita morta é Cristiane Amaral Pimentel, de 27 anos, que estava na companhia do filho de Jô Cadeirante, identificado como Luiz Carlos, ou Veinho, este sim morto durante a operação policial.
A polícia chegou a afirmar- e foi reproduzido largamente pelos veículos de comunicação – que a suspeita teria envolvimento com a morte de uma mulher e do líder comunitário assassinado no bairro. Apesar de todas as suspeitas sobre Jô Cadeirante, ela não está entre os presos apresentados pelas polícias.
A operação resultou, ainda, na apreensão de 197 bombas de maconha, mais de um quilo de maconha prensada, 1.800 pedras de crack e cocaína, uma pistola, dois revólveres, calibre 38, um revólver calibre 32 e um fuzil 762, com brasão das forças armadas, além de uma grande quantidade de munição e duas motos.
