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Um menino de apenas onze anos foi acorrentado na cama de casa pela própria mãe, Luzia da Silva, no Vilage Campestre, em Maceió. Segundo ela, a atitude desesperada é justificada depois de o garoto ficar dois dias desaparecido e por ser usuários de drogas.
O garoto confessou ser usuário de maconha e disse que foi apresentado a droga por um amigo. O conselheiro tutelar, Arildo Alves, que atende a região do vilage campestre conseguiu uma vaga provisória para o menino em um abrigo de Maceió. Uma medida paleativa, segundo ele. “nossa grande dificuldade é que em Alagoas não tem vaga para crianças com 11 anos de idade", lamentou.
O conselheiro tutelar disse que recebe denúncias de crianças envolvidas com drogas praticamente toda semana.”Nós estamos de mãos atadas”, concluiu Arildo.