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A oferta do Governo do Estado para os policiais militares que aguardam desde o ano passado a implantação do reajuste por meio do realinhamento foi de 7%. Essa seria a contraproposta após os estudos que, segundo a Secretaria de Gestão Pública (Segesp), a da Fazenda iria fazer se baseando no impacto financeiro. A categoria aguardava o realinhamento e 12,5%.
Os militares só estavam esperando o posicionamento do Governo do Estado para se reunirem em assembleia, a programada para a tarde desta terça-feira, a partir das 14h, na Associação dos Subtenentes e Sargentos, no bairro do Trapiche da Barra.
"Mais do que nunca é preciso que unamos forças e todos partiipem da assembleia. No meu ponto de vista não deveríamos aceitar essa contraproposta. Se o Governo der os sete or cento ainda ficarão mais de cinco em débito", afirma o sargento Washington Lopes, da Associação de Praças e Bombeiros Millitares(Aspra).
Até o momento, apenas os soldados foram contemplados com o realinhamento e o que há como justificativa para não ter beneficiado as demais patentes é o impacto financeiro. No entanto, os presidentes de associações acreditam que hoje a Segesp se posicionará positivamente para que possam levar a boa notícia para a tropa.