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regina carvalho
Sem negociação com o governo do Estado, de três a quatro mil servidores da área de saúde devem cruzar os braços na próxima semana. A paralisação vai afetar o atendimento na Unidade de Emergência do Agreste, em Arapiraca, no Hospital Geral do Estado (HGE) e ambulatórios.
Durante o período de paralisação será mantido 30% do funcionamento, além das equipes plantonistas na Unidade de Emergência do Agreste e no HGE. “O último contato que tivemos com o secretário (de Saúde, Alexandre Toledo) aconteceu há vinte dias. Na próxima semana devemos parar, mas se não houver avanço a paralisação será geral”, informou Cícero Lourenço, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Seguridade Social (Sindprev).
De acordo com o Sindprev, os trabalhadores – enfermeiros, assistentes sociais, psicólogos, técnicos de enfermagem e do setor administrativo - querem a gratificação já concedida aos médicos. “A gente luta pela gratificação, reestruturação do Plano de Cargos, Carreira e Subsídios e construção de unidades de saúde”, reforçou Lourenço.
Além do HGE e UE do Agreste, ambulatórios e o Hospital Maternidade Santa Mônica terão o atendimento prejudicado com a paralisação dos servidores da saúde