Poluição sonora praticado por carros de som inferniza comunidade de União

Continua em ritmo frenético o desrespeito à população por parte dos condutores de carros de propaganda a serviço de candidatos em toda zona urbana de União dos Palmares, o que tem provocado reclamações da comunidade fato que ensejou o recebimento de seis e-mails a redação deste noticioso, pedindo que o fato seja denunciado.

Embora o Dr. Ygor Vieira de Figueiredo tenha adquirido um aparelho de ultima geração para medir os decibéis (altura do volume) e determinado que todos os veículos envolvidos em propagando eleitoral fossem submetidos à vistoria e tivessem o nível dos seus aparelhos eletrônicos controlado, parece que as credenciais afixadas nos para-brisas dos carros passou a servir de ‘passaporte’ para a bagunça.

Um destes condutores abordado pela reportagem em tom irônico perguntou: ‘o senhor é cego que não vê a autorização do Juiz para circular’? Fica difícil o entendimento ou o dialogo com pessoas desta natureza, apenas o entendimento é que a Justiça Eleitoral não autorizou fosse extrapolado o limite sonoro de seu equipamento ocasionando desta forma que nada seja respeitado: hospitais, delegacia, batalhão da policia, repartições, consultórios médicos e até o cemitério público, em registros que se não fosse infrações, seriam cômicos.

Outros fatos notados pela reportagem é o deboche praticado pelos condutores destes veículos que passam diante dos adversários ou pelas casas destes por várias vezes seguidas aumentado o limite do seu som. Se não bastasse, a maior parte destes condutores que demonstram não ter a menor preparação educacional também não têm habitação, podendo a qualquer momento caso não exista uma providencia enérgica a respeito do assunto ocorrer algum incidente de proporções indesejáveis.

Adicione-se a esta sequencia de ocorrências a presença de motocicletas e bicicletas com a publicidade normal do comércio e das empresas, que cientes da impunidade não permitem – pasmem – até que o aparelhos telefônicos seja utilizado ou mesmo as pessoas conversem ou repousem – no caso os enfermos - e assistam televisão no interior das residências, pois tocam o som em alturas inaudíveis pelas ruas da cidade.

antonioaragão.